General e deputados rebatem após Dilma xingar Bolsonaro de ‘sociopata’ e Maia atacar o presidente

3 years ago
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General e deputados rebatem após Dilma xingar Bolsonaro de ‘sociopata’ e Maia atacar o presidente

Após a ex-presidente Dilma atacar o presidente Jair Bolsonaro, qualificando-o como um “sociopata”, e Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, endossar o ataque e afirmar que o presidente não tem “dimensão humana”, o general Eliéser Girão, deputados e vereadores retrucaram e defenderam o chefe de Estado.

O vereador Alexandre Aleluia retrucou: “A terror* do VAR-Palmares assaltante de banco que foi casada com um sequestrador de avião chamando alguém de ‘sociopata’ é a piada do dia”.

Rodrigo Maia atacou: “Bolsonaro não tem dimensão humana. Tort* é debochar da dor do outro. Falo isso porque sou filho de um ex-exilado e tort***** pela ditadura. Minha solidariedade à ex-presidente Dilma. Tenho diferenças com a ex-presidente, mas tenho a dimensão do respeito e da dignidade humana”.

A deputada federal Carla Zambelli rebateu: “‘Índole de tortu*’ tem quem tirou BILHÕES do povo brasileiro para financiar ditadores e tortur* em Cuba, na Venezuela e na Nicarágua.
Lave sua boca, Dilma! Lembrem-se: Dilma FINANCIOU, com o NOSSO DINHEIRO, várias ditaduras que sistematicamente tortu* seus presos políticos.
O lugar de quem fez isso é a CADEIA, e não dando palpites sobre direitos humanos no Twitter. Estou esperando os Srs. Rodrigo Maia e Baleia Rossi, que prestaram solidariedade a Dilma, repudiarem o fato de que ela sustentou, via BNDES e COM O NOSSO DINHEIRO, as ditaduras em Cuba, Venezuela e Nicarágua, que TORTU* presos políticos.
Ou não querem melindrar o apoio do PT?”.

O deputado federal General Girão retrucou Maia e deu uma lição de moral: “Por que não te calas? Já atrapalhaste bastante o Brasil. E, saia pela porta dos fundos. Teus acordos sempre foram por interesses pessoais. O Brasil merece coisa melhor. Como ainda temos que conviver com figuras desse nível? Entramos na política em 2018 para fazer exatamente o contrário. E estamos fazendo, mas ainda somos poucos nessa casa. Continuo acreditando que em 22 o funil será ainda menor”.

O professor Washington Souza ironizou: “Na hora de estar nas planilhas da Odebrecht, não teve dimensão do respeito e da dignidade humana para a população”.

Professor Igor alfinetou: “Tort* é viver em um país com 65 mil homicídios por ano e ver que projetos de reforma criminal e penal não caminham, principalmente, por ação do presidente da Câmara!”.

A advogada Raquel Stasiaki, mestre em Direito e Economia, publicou: “Dilma Rousseff diz: ‘Bolsonaro não respeita a vida e é a favor da tort*’. Mas a petista criminosa é a favor do abor* e das tort* na Venezuela e do regime cubano. E fica Rodrigo Maia e FHC de teatrinho com Felipe Santa Cruz e Lula. Essa cambada não engana mais ninguém”.

Klauber C Pires indignou-se: “O Jornal Nacional fez uma longa matéria retratando a indignação de FHC, Lula, Maia, Santa Cruz, da própria Dilma e outros comunistas safados contra a declaração de Bolsonaro, mas mostrar a chapa de raio-x com o calo ósseo da mandíbula da ex-presidanta...necas de pitibiribas!”.

O jornalista Wilson Oliveira apontou a hipocrisia de determinados agentes políticos: “Todos aqueles que estão escandalizados com o que o Bolsonaro falou sobre Dilma e tort*, ficam calados ou até reclamam quando alguém fala das tort*** praticadas contra perseguidos políticos em ditaduras comunistas. É sempre importante lembrar isso. Enfim, a hipocrisia”.

O médico Alessandro Loiola rebateu o ex-presidente FHC, que também criticou Bolsonaro:
“Certo. Aguardando agora a publicação de seu ensaio condenando veementemente o massacre de 45 milhões de chineses entre 1958 e 1962, no "grande salto para frente" do comunista Mao Tsé Tung”.

O deputado federal Carlos Jordy criticou: “Tenho visto a lacrosfera indignada pela fala do Presidente Bolsonaro em que duvida de que Dilma tenha sido tort***. Eu não duvido. Eu tenho certeza que não foi. A minha indignação é pela morte do soldado Kozel Filho, morto pelo bando terror*** de Dilma”.

O investidor Leandro Ruschel apontou a incoerência de Dilma: “Se a Dilma realmente estivesse preocupada com tort***, não teria apoiada e FINANCIADO, com nosso dinheiro, regimes totalitários que praticam a tort*** contra dissidentes políticos HOJE, como Cuba e Venezuela. Regimes que ela segue apoiando”.

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