José Monir Nasser - Macbeth de Shakespeare parte 2
Professor José Monir Nasser - Peça: "Macbeth" de William Shakespeare. Segunda parte.
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José Monir Nasser - Macbeth de William Shakespeare parte 1
Professor José Monir Nasser - Peça: "Macbeth" de William Shakespeare. Primeira parte.
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Luiz Gonzaga de Carvalho Neto fala sobre o sentido da vida, as narrativas e outras questões.
Vídeo promovido pelo Grupo de Estudos Conservadores (UFAL) com apoio dos Pioneiros Conservadores, ambos de Alagoas.
Infelizmente não foi possível gravar os áudios das perguntas por causa de problemas técnicos. Mas creio que de qualquer forma, é muito mais importante ouvir o que o professor e filósofo Luiz Gonzaga de Carvalho Neto tem a dizer.
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O MITO DA CAVERNA | PLATÃO - A REPÚBLICA | Audiobook - Voz humana.
Platão em si dispensa apresentação, um dos pensadores mais importantes quando trata-se de conceitos como justiça, política e a construção de uma cidade ideal.
O Mito da Caverna, capítulo 7 da obra A REPÚBLICA, é seu diálogo mais importante, escrito há mais de 2.400 anos e que é tão atual em pleno século XXI.
O diálogo travado entre Glauco e Sócrates, em que este conta uma história a Glauco para falar-lhe sobre o conhecimento humano e que simboliza a ignorância como uma realidade que se torna incômoda quando começamos a ter consciência da sua presença, Platão explica a condição humana que alude à preponderância do conhecimento racional sobre o conhecimento vulgar e a condição de ignorância em que vivem os seres humanos, aprisionados pelos sentidos e os preconceitos que impedem o conhecimento da verdade.
Diante da menor possibilidade de uma outra visão de mundo possível, a história nos diz que nossa inércia nos empurra para derrubá-la, considerando-a uma ameaça à ordem estabelecida.
O objetivo dessa história é apresentar a teoria platônica acerca do conhecimento da verdade e o quanto tal conhecimento faz diferença para o governo da cidade.
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32 A realidade – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Nesta última aula do curso "História Essencial da Filosofia", Olavo de Carvalho retoma o tema da irrealidade dos modelos filosóficos correntes e da distância entre doutrina e experiência, partindo de um panorama da filosofia do século XX. Segundo Olavo, a filosofia desse período é formada por correntes "tão coerentes internamente, mas tão diferentes entre si e tão distanciadas da realidade da experiência, que se torna difícil o diálogo ou a confrontação entre elas". Olavo encerra o curso dando sua própria visão da experiência humana.
Aula 32: A realidade
Nomes dos capítulos:
0:01:09 Diversidade da filosofia no século XX
0:04:52 Articulação entre correntes de pensamento
0:15:53 Desvirtuamento do projeto socrático
0:21:13 Unidade do conhecimento na unidade da consciência
0:23:58 Obscurantismo científico
0:30:19 Irrealidade da doutrina
0:41:21 Tempo e eternidade
0:44:26 Ilimitado e infinito
0:51:02 Ideia e realidade
0:57:33 Insuficiência dos modelos
1:16:53 Retorno à experiência da realidade
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31 O enigma Maquiavel – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
O filósofo italiano Benedetto Croce dizia que Maquiavel era um enigma destinado a não ser jamais compreendido. Nesta aula, Olavo de Carvalho mostra que em muitos pontos o próprio Maquiavel não se compreendia a si mesmo e que, mais que um enigma propositalmente criado, sua obra é o resultado de uma autêntica confusão interior, reflexo de uma época confusa.
Aula 31: O enigma Maquiavel
Nomes dos capítulos:
0:01:08 Filosofia e política
0:08:41 Filosofia da cultura segundo Croce
0:13:47 Maquiavel segundo Gramsci
0:18:23 Maquiavel segundo Leo Strauss
0:22:21 Maquiavel segundo Vickie Sullivan
0:36:05 Terceira Roma
0:49:43 A realeza do jogador de baralho
0:59:21 Cristianismo primitivo de Maquiavel
1:07:31 Utopia fraudulenta
1:12:10 EUA × URSS
1:25:03 Paralaxe cognitiva
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30 Edmund Husserl – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Husserl é um marco na história da filosofia. Iniciou seus trabalhos buscando compreender a natureza do número, depois investigou os fundamentos da lógica pura, inaugurou a fenomenologia, "ciência das essências", como armadura metodológica do conhecimento em geral, e terminou sua carreira com uma espetacular denúncia da "perda da cientificidade das ciências". Sua obra, de difícil leitura mas cheia de recompensas para o estudioso aplicado, está entremeada de momentos de um brilho incomum, como por exemplo sua crítica do psicologismo, que, segundo Olavo de Carvalho, foi "a mais perfeita refutação que alguém já fez de alguma coisa ao longo de toda a história universal".
Aula 30: Edmund Husserl e a filosofia do século XX
Nomes dos capítulos:
0:00:58 Correntes incomunicáveis
0:10:31 Conceitos de significado e essência
0:27:04 Intencionalidade
0:31:17 Pensamento e percepção
0:39:06 Inteligência
0:46:38 No princípio era o logos
1:10:02 Declínio da filosofia contemporânea
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29 Genealogia das Ciências – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Segundo Olavo de Carvalho, a época atual será vista no futuro como "uma época de ignorância, credulidade, superstição e loucura" graças, em grande parte, à pouca afeição que os responsáveis pela cultura superior têm pela realidade. Para Olavo, nossa classe intelectual tornou-se em grande medida destrutiva. Nesta aula, Olavo fala da genealogia das ideologias modernas a partir da análise das obras de pensadores como Auguste Comte e Charles Darwin, entre muitos outros.
Aula 29: Genealogia das Ciências
Nomes dos capítulos:
0:01:09 Início
0:04:29 Os três estágios de Comte
0:13:44 Os dois acessos ao conhecimento
0:19:28 Estrutura da história
0:33:20 Teorias evolucionistas
0:37:44 Princípio de falseabilidade
0:52:14 Queda do domínio da técnica filosófica
0:57:30 Ciência e tecnologia
1:09:58 Lento progresso da ciência
1:15:41 Amor à realidade
1:20:10 Ciências sociais
1:36:55 Ciências naturais
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28 Kant e Hegel – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Kant e Hegel são as origens de correntes de pensamento que, além de dominantes na sociedade ocidental atual, se impregnam tão profundamente na cultura que chegam a dar forma à percepção individual sobre o mundo que nos cerca. Segundo Olavo de Carvalho, "as pessoas enxergam o mundo dentro de uma estrutura kantiana, hegeliana ou que mistura as duas concepções". Neste programa, Olavo de Carvalho mostra que em Kant e Hegel estão as origens do positivismo e do marxismo. Segundo ele, uma das faces dessa gênese está na ambição que os filósofos do Renascimento têm de o discurso conter a realidade, transcendê-la, a ponto de prescindir dela.
Aula 28: Kant e Hegel – Origem do positivismo e marxismo
Nomes dos capítulos
0:00:59 Relação entre conhecimento e realidade
0:01:24 A impressão do discurso
0:04:49 Onipotência da manipulação da realidade
0:27:12 Deformação da visão da história
0:31:52 Fenômeno e noomênico
0:39:00 O demiurgo de Hegel
0:51:40 Conhecimento comparativo
0:59:00 Positivismo e marxismo
1:29:33 Filosofia da mitologia
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27 Schelling – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Para Olavo de Carvalho, Friedrich Schelling (1775-1854) é o maior filósofo alemão da história. "Depois de Aristóteles e Santo Tomás de Aquino estão Leibniz e Schelling". Olavo mostra que, ao contrário do que se afirma normalmente, Schelling não pode ser considerado um filósofo do chamado idealismo alemão, tendo somente o início de sua obra ligado a essa corrente. Para Olavo de Carvalho, trabalhos inteiros de filósofos como Leibniz e Hegel são somente "vírgulas" da formidável obra de Schelling, alguém cujo pensamento ainda está longe de ser compreendido em sua totalidade.
Aula 27: Schelling
Nomes dos capítulos:
0:01:10 Catástrofe cartesiana
0:09:01 Unidades significantes
0:11:14 Cisão entre sujeito real e conhecimento
0:28:10 Idealização do cristianismo
0:34:35 Deus como visão bárbara
0:35:57 "Eu" relativo
0:42:25 Necessidade e liberdade
0:50:13 Mitologia e revelação
1:05:54 Panorama do pensamento de Schelling
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26 Hegel – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Georg Wilhelm Friedrich Hegel é um dos mais importantes filósofos da história. Suas contribuições geniais influenciaram a quase totalidade do pensamento europeu subsequente. Segundo Olavo de Carvalho, Hegel foi "um filósofo autêntico", detentor de uma técnica filosófica perfeita, apesar de sua mentalidade esquiva e de suas intenções nem sempre honestas. O alcance e a profundidade da obra desse pensador alemão são tão grandes que Olavo afirma que qualquer discussão científica, "no sentido eminente da palavra", somente pode acontecer a partir do conhecimento da dialética do Idealismo Alemão, particularmente da obra de Hegel.
Aula 26: Hegel
Nomes dos capítulos:
0:01:09 Início
0:04:12 Dialética hegeliana
0:11:45 Lógica matemática
0:18:55 Reino do Espírito
0:28:54 História da consciência
0:32:27 Conceito e sistema
0:53:43 Ciência
0:58:55 História da humanidade
1:04:53 Estado hegeliano
1:07:43 Dimensão temporal
1:33:01 O Ser e o Nada
1:46:03 Homem e transcendência
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25 Fichte e o Idealismo Alemão – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Um dos pontos altos do curso "História Essencial da Filosofia", esta aula traz o Idealismo Alemão, com destaque para Johann Gottlieb Fichte e a reação que esse pensador exerceu à obra de Immanuel Kant. Para Olavo de Carvalho, este período é a raiz de tudo o que se passou na história, na política e na cultura do ocidente, nos 200 anos seguintes. "Nós ainda não terminamos de colher os frutos, tanto benéficos quanto maléficos, do Idealismo Alemão", afirma Olavo. Mais do que aprender sobre um dos mais fecundos períodos da história da filosofia, ao assistir esta aula compreendemos mais sobre como se construiu o pensamento ocidental atual.
Aula 25: Fichte e o Idealismo Alemão
Nomes dos capítulos:
0:01:46 Subjetivismo alemão
0:05:59 Jaula kantiana
0:12:27 Metodologia kantiana
0:16:24 Fichte: reação a Kant
0:21:24 Duas filosofias
0:28:53 Dialética no Idealismo Alemão
0:54:43 Articulação entre teorias
1:09:44 Schelling
1:12:28 "Eu" empírico e "Eu" absoluto
1:24:56 Sistemas das Categorias Fundamentais de Fichte
1:29:43 Estado nacional fechado
1:43:17 Natureza como expressão do "Eu" absoluto
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24 Kant – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
A visão popular da filosofia dos séculos XVIII e XIX é, segundo Olavo de Carvalho, totalmente errada. Quanto mais se pesquisa a "caixa-preta" do ocultismo ou esoterismo europeus, mais se descobrem elementos que influenciaram de tal modo o pensamento dos filósofos da época, entre eles Immanuel Kant, que se pode dizer que a interpretação consagrada de suas obras muitas vezes representa o inverso da realidade. Olavo de Carvalho acredita que esse período da história da filosofia é "uma bolha de sabão que precisa ser estourada". Neste programa, Olavo analise a obra de Kant e sua profunda influência no pensamento ocidental dominante da atualidade. A partir da crítica aos fundamentos das obras filosóficas desse período, o autor demonstra por que acredita que "as filosofias de Descartes, Hobbes, Locke e Kant são inviáveis".
Aula 24: Kant
Nomes dos capítulos:
0:01:11 Doutrina hermética
0:09:57 Religião como disciplina moral
0:18:48 Estrutura do conhecimento humano
0:25:53 Sistema das categorias
0:31:11 Grade de limitações kantianas
0:49:07 Confusões de Kant – realidade objetiva
1:21:07 Confusões de Kant – espaço, tempo e existência
1:38:49 Heranças kantianas
1:45:25 Imperialismo do método
1:48:30 Ocultação, ignorância e falatório
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23 A existência do "Eu" – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Neste programa, Olavo de Carvalho revela que os conceitos de Natureza e Cultura, surgidos no século XVIII, são a expressão de uma equivocada visão do "eu", presente na obra de influentes filósofos, tais como David Hume, Kant e Descartes. Olavo destaca o pensamento de Duns Scot, dos escolásticos e de Leibniz em que se trata a existência do "eu" a partir de uma estrutura muito mais abrangente, complexa e verdadeira para descrição do fenômeno humano. Ainda neste programa, é tratado o surgimento do fenômeno da "paralaxe", presente no descompasso entre a experiência e a linguagem, e na ausência da pretensão de expressar a realidade. "Como a auto-observação está muito complicada, eles a substituem por um esquema lógico, que depois transformam em realidade".
Aula 23: A existência do "Eu"
Nomes dos capítulos:
0:01:09 Natureza e cultura
0:12:04 David Hume: a não existência do "eu"
0:22:46 Hábito e tradição
0:30:47 Descompasso entre a experiência e a linguagem
0:40:48 Estruturas gerais e singularidades
0:47:55 Conceito de espécie
0:57:34 Linguagem × realidade
1:06:55 Corpo: Descartes × Leibniz
1:13:30 Princípio de individuação dos escolásticos
1:15:50 Esseidade de Duns Scot
1:17:41 Mônadas de Leibniz
1:25:22 Distinção entre individualidades
1:29:09 Natureza e cultura à luz de Leibniz
1:34:13 Sistemas na filosofia moderna
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22 David Hume e Thomas Reid – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
David Hume prolonga o esforço dos empiristas ingleses, no sentido de enfatizar as informações sensíveis como origem de todos os conhecimentos científicos, e levou isso muito adiante do que seus antecessores poderiam imaginar. A essa teoria contrapôs-se Thomas Reid, uma figura instigante e injustamente relegada a um segundo plano na história da filosofia. Thomas Reid ataca, com originalidade e vigor, a filosofia de Hume na ideia das sensações e suas representações, um tema longamente tratado nesta aula e que, segundo Olavo de Carvalho, "é o bicho de sete cabeças" da filosofia moderna.
Aula 22: David Hume e Thomas Reid
Nomes dos capítulos:
0:01:11 Início
0:01:46 Sensações como base do conhecimento
0:08:27 Costume e razão
0:09:34 Relações intuitivas e empíricas
0:12:35 Impressões e ideias
0:15:36 Causa
0:16:26 Conservadorismo e ceticismo
0:18:23 Hume e a Escolástica
0:20:14 Thomas Reid
0:24:32 Queda da perspicácia filosófica
0:39:52 Decomposição do ato cognitivo
0:48:09 Estrutura da experiência
1:12:33 Conhecimento é inerente ao ser
1:18:26 Exatidão das ciências humanas
1:23:07 Estrutura da realidade
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21 Filosofia Anglo-Saxônica – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
A filosofia anglo-saxônica, da qual fazem parte Thomas Hobbes, John Locke, David Hume, entre outros, tem profunda influência no pensamento ocidental até os dias de hoje. Segundo Olavo de Carvalho, "somos mais hobbesianos do que nós mesmos imaginamos". Neste programa, Olavo fala das contradições estruturais presentes nas filosofias modernas e sustenta que com a tradição anglo-saxônica não é diferente. Ela se caracteriza por constatar situações sociopolíticas intoleráveis e tentar oferecer soluções para elas, partindo de uma proposta de política em busca de bases filosóficas. São pretextos colocados a posteriori para legitimar uma ideia que já estava dada antes. É como, segundo Olavo de Carvalho, começar a construção da casa pelo telhado e depois tentar colocar algo embaixo.
Aula 21: Filosofia Anglo-Saxônica
Nomes dos capítulos:
0:01:10 Início
0:02:54 Método matemático e experimentalismo
0:11:26 Diferenças entre filosofias antigas e modernas
0:13:59 Leviatã
0:18:49 Motivações de Hobbes e Platão
0:27:28 Egoísmo e altruísmo
0:30:17 Tipificação e generalização
0:34:03 Estrutura da filosofia de Hobbes
0:47:25 A filosofia de Locke
0:58:05 George Berkeley
1:07:35 Propostas em busca de fundamento
1:18:13 Apêndices na História da Filosofia
1:22:43 Historiadores novecentistas da filosofia
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20 Filosofia na Idade Moderna – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Após o longo período da Idade Média, em que o conhecimento avançou amparado por ambiente rico em debates, com unidade no desenvolvimento das questões e das correntes filosóficas, durante a chamada Idade Moderna, conforme afirma Olavo de Carvalho, a História da Filosofia segue por um caminho de discussões caóticas e desorganizadas. Há certamente debates sinceros neste período, tais como aqueles que derivam da publicação de Meditações metafísicas, de René Descartes, mas, de modo geral, conforme Olavo de Carvalho nos mostra neste programa, o pensamento da Idade Moderna se caracterizou por uma pululação de ideias desconexas, que muitas vezes produziram filosofias incomunicáveis entre si.
Aula 20: Filosofia na Idade Moderna
Nomes dos capítulos:
0:01:08 O conceito de Renascimento
0:04:20 Os centros de referência da História da Filosofia
0:06:36 Divisão arbitrária entre Idade Média e Idade Moderna
0:20:39 Nova intelectualidade não universitária
0:26:16 Busca da certeza apodíctica
0:30:32 Limites do conhecimento humano
0:39:18 Empirismo e ceticismo
0:43:29 Diferenças entre o filósofo medieval e o moderno
0:49:18 Pululação caótica de ideias na Idade Moderna
0:53:06 Surgimento do conceito de ideologia
1:21:02 Ciência e doxa
1:25:47 Ignorância e insensibilidade moral dos filósofos modernos
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19 Maquiavel – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
No Renascimento, há um florescimento de filosofias incompatíveis entre si, cujo repertório, diferentemente do que ocorria na Escolástica, trata de questões de interesse local e circunstancial. Nesse contexto, surge Nicolau Maquiavel, com sua proposta para a unificação da nação italiano. Valendo-se da obra do pensador italiano do século XVI, Olavo de Carvalho fala da formação das identidades nacionais, ressaltando o papel das guerras e das religiões nesse processo. Como veremos nesta aula, esse é um processo que está longe de seu final. Olavo expõe as razões pelas quais vivemos um período de irreconciliáveis pontos de vista e insolúveis questões que, certamente, terão consequências profundas para um redesenho das nações tais como as conhecemos hoje.
Aula 19: Maquiavel e a formação das identidades nacionais
Nomes dos capítulos:
0:01:14 As características da filosofia escolástica e os filósofos do Renascimento: fragmentação da experiência e das formas de expressão
0:03:08 As diferenças entre o repertório da Escolástica e o de Maquiavel
0:08:18 O nascimento das identidades nacionais
0:19:01 A formação de um Império
0:27:59 A gênese de O Príncipe
0:32:33 A teoria das três Romas: a essência de pensamento de Maquiavel
0:36:16 O pensamento messiânico
0:43:11 Idealtypus
0:44:17 Doutrinas da Igreja: a inexistência de um pensamento uniforme
0:51:33 O judaísmo e o Estado leigo
1:03:58 Coisificação do tempo
1:09:04 Objetivos e unidade nacionais
1:25:22 A guerra e a unidade nacional
1:33:20 O Estado religioso
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18 Santo Tomás de Aquino – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Neste programa, Olavo de Carvalho relata o papel da Igreja após a dissolução do império romano e sua atuação na ordem administrativa e social. Diferentemente do que muitos autores pregam atualmente, Olavo ressalta que a síntese tomista aponta para a impossibilidade da harmonização entre fé e razão. Olavo de Carvalho descreve o processo de ruptura entre as culturas sacra e mundana, mostrando a diferença do conceito de razão para Santo Tomás de Aquino e aquilo que compreendemos como razão hoje. Neste programa conhecemos a descrição da estrutura de realidade segundo Santo Tomás e sua crença de que a abertura para a transcendência é condição básica para a racionalidade humana. Segundo Olavo, "a abertura para a transcendência é a alma humana. E ela não tem nada a ver com religião. Ela é um pressuposto da razão humana e um pressuposto da própria existência da religião".
Aula 18: Santo Tomás de Aquino
Nomes dos capítulos:
0:01:13 Início
0:01.23 A síntese tomista
0:03:08 Cultura sacra e cultura profana
0:07:42 Suma contra os gentios
0:08:14 O conceito de razão / diálogo com os muçulmanos
0:10:40 A origem / O fundamento
0:18:29 Abertura para a transcendência como condição básica para a racionalidade humana
0:24:08 Do mundo fechado ao universo infinito
0:39:09 Realidade concreta / conexões causais ilimitadas
0:57:05 A dificuldade da expressão da transcendência / A doutrina e os dogmas
1:04:34 A impossibilidade da harmonia entre fé e razão
1:23:57 O temor de Deus é o princípio da sabedoria
1:28:41 O mundo moderno: intelectuais de alma fechada
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17 Escolástica II – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Após a Academia Platônica e o Liceu Aristotélico, o mundo passou por um longo período em que a discussão filosófica desceu a níveis abissais. Com o fim da pólis grega, durante séculos viveu-se uma desorganização da discussão pública, em um ambiente de subjetividades desarticuladas e uma anarquia completa de doutrinas arbitrárias. Somente com Santo Agostinho encontramos uma rearticulação do conhecimento. Essa estruturação e unificação estabeleceram um ponto de contato entre o debate público e a investigação filosófica, formando as bases para respostas compreensíveis e compartilhadas pela sociedade de sua época, que deixaram profundas marcas até os dias de hoje.
Aula 17: Escolástica II – Retorno da articulação do conhecimento
Nomes dos capítulos:
0:01:13 Organização do conhecimento
0:11:36 Decodificação Individual e social do conhecimento
0:20:14 Sócrates e a unificação da cultura
0:30:57 A queda da discussão filosófica
0:42:39 Santo Agostinho: retorno da articulação do conhecimento
0:48:56 Alucinação coletiva
1:08:31 A civilização cristã começa com Agostinho
1:12:17 Sistema de ensino escolástico
1:13:05 Escolástica e a Lógica de Aristóteles
1:15:35 Filosofia separada da vivência pessoal
1:31:08 Paralaxe
1:35:20 Gnosticismo
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16 Xavier Zubiri e a Escolástica – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Olavo de Carvalho afirma que Xavier Zubiri foi "um filósofo tão grande quanto Aristóteles". Essa é uma afirmação contundente, que encontra justificativa nas inúmeras contribuições desse filósofo espanhol do século XX. Entre elas, está a explicação de que o ser humano percebe a realidade com base em uma sensação inteligente, para a qual a realidade se revela em sua forma e essência. Neste programa, Olavo de Carvalho mostra como o pensamento de Zubiri se contrapôs aos gregos, iluminando muitas das questões e conflitos que dominaram grande parte dos debates da Escolástica."
Aula 16: Xavier Zubiri e a Escolástica
0:01:18 Aristóteles e o cristianismo
0:07:32 O sistema de Santo Tomás de Aquino
0:14:41 Realidade e estimulidade
0:20:44 Conceito de alma
0:25:44 Análise e descrição
0:52:15 A encarnação do verbo
1:04:42 Estrutura e lógica da Escolástica
1:23:33 Natural e sobrenatural
1:30:34 A revelação do evangelho
1:41:33 Materialidade e espiritualidade
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15 A Escolástica – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Nascida da necessidade de estruturar filosoficamente a verdade cristã expressa nas Sagradas Escrituras, a Escolástica organizou-se como uma filosofia praticada por uma classe de intelectuais que compartilhavam de conhecimentos, terminologia técnica e experiências interiores comuns, o que deu condições para que se estabelecesse um diálogo filosófico altamente fértil e especializado. Formada por homens com uma honestidade intelectual impressionante, o legado da Escolástica influenciou profundamente os pensadores que a sucederam e chega vigoroso até os dias de hoje.
Aula 15: A Escolástica
Nomes dos capítulos:
0:01:12 Pressupostos da existência da Escolástica
0:02:25 Filosofia da escola
0:08:15 Realismo filosófico e universais
0:16:28 Filosofias autobiográficas
0:20:07 Paralaxe
0:21:09 Contemplação e construção teorética
0:29:59 Desencontros entre realidade e discurso
0:35:06 Formação da linguagem filosófica
0:37:07 Contato com a filosofia islâmica
0:45:59 Individualização
0:53:58 Riscos das atividades místicas
0:59:05 Verdades teológica e filosófica
1:04:26 São Boaventura e Santo Tomás de Aquino
1:21:31 Autoridade do filósofo
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14 Ideia versus Realidade – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Olavo de Carvalho, nesta aula em que fala das tensões existentes entre lógica e realidade, entre os mundos da ideia e da experiência, entre o conhecimento da existência e o da essência, diz que em Agostinho "a certeza que o cogito tem de si mesmo não é completa, como em Descartes". Agostinho observa: "Eu sei que sou, mas não sei o que sou (...) e muito menos conheço o porquê desta existência". Olavo evoca Descartes, Santo Agostinho, a filosofia islâmica, Santo Tomás de Aquino e tantos outros para discutir a ponte desde o eu até o mundo exterior que há séculos o homem tenta construir.
Aula 14: Ideia versus Realidade
Nomes dos capítulos:
0:01:12 Identidade e existência temporal
0:06:21 Descartes e a experiência real do eu
0:19:02 Descartes e o subjetivismo moderno
0:20:43 Santo Agostinho e o conhecimento de Deus
0:23:36 Santo Agostinho e o tempo
0:29:06 Filosofia por meio da confissão
0:49:33 Natural e sobrenatural
1:17:17 Ruptura entre lógica e realidade
1:33:21 Ruptura entre lógica e realidade no islamismo
1:38:59 Sociedade política e religião
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13 Filosofia Cristã – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
Neste programa, Olavo de Carvalho relata uma linha de continuidade de uma Filosofia Cristã dos primeiros Padres a Santo Anselmo. Descreve as principais questões, os conflitos, as várias linhas de pensamento, a permanente questão da supremacia do testemunho, da transmissão, sobre discussão e a doutrina; a questão da consciência individual; do tempo e da eternidade. Criticando a opinião corrente de um caminho harmônico na construção de uma Filosofia Cristã, enfatiza: "a crença de que existia um pensamento cristão monolítico até a renascença é cultura de almanaque".
Aula 13: Filosofia Cristã
Nomes dos capítulos:
0:01:09 Início
0:02:00 Introdução
0:05:27 Patrística
0:07:19 Patrística grega e latina
0:10:18 A filosofia como heresia / Tertuliano
0:13:28 Definição de heresia
0:14:53 A supremacia da transmissão sobre a doutrina
0:21:54 Clemente e Orígenes
0:23:09 Santo Agostinho e a consciência individual
0:29:15 Santo Agostinho: tempo e eternidade
0:32:14 Santo Agostinho: sentido da existência histórica do homem
1:03:40 Séc. V a séc. VIII: período de obscurecimento
1:06:25 Alfabetização universal
1:07:39 John Scott Erígena
1:12:51 A questão dos "universais"
1:26:03 Pedro Damião e São Bernardo
1:28:02 Santo Anselmo
1:29:56 Juízos autoevidentes
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12 Filosofia Islâmica – História Essencial da Filosofia (Olavo de Carvalho)
O mundo cristão, proveniente do Império Romano do Ocidente, sempre teve um contato periférico com os filósofos muçulmanos conhecidos como filósofos árabes. A partir do século XII, esse contato cessa por completo. Isto impedirá o acesso à Pérsia, onde houve, segundo Olavo de Carvalho, "um florescimento da mística e da filosofia sem paralelo no mundo". Neste vídeo, o autor descreve as bases da constituição da religião e da sociedade islâmica, bem como a fluidez existente na fronteira entre filosofia e religião. "O islã não é somente uma crença religiosa, já é uma nova constituição da sociedade civil, é um conjunto de usos e costumes". A entrada do indivíduo no mundo islâmico é total, integral.
Aula 12: Filosofia Islâmica
Nomes dos capítulos:
0:03:18 Início
0:05:01 Pérsia: a capital da filosofia islâmica
0:06:55 Organização do trabalho
0:08:13 A Revelação Corânica
0:12:21 Maomé
0:18:10 Corão como constituição da sociedade civil
0:21:17 Sunitas e Xiitas
0:25:14 Teologia e jurisprudência
0:31:53 Uma filosofia marginal
0:36:22 Sociedades místicas
0:44:58 Al-Kindi, Avicena, Averróis e Al-Ghazali
0:52:46 Etnocentrismo inerente à cultura
1:14:33 Governantes islâmicos
1:18:29 Jurisprudência islâmica
1:22:26 Os vários conceitos de filósofo
1:27:52 Os místicos e a teoria do conhecimento
1:33:36 Modelo cognitivo básico: homem e Deus
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