Fazenda da Taquara - Jacarepaguá
Prepare-se para uma jornada fascinante através das páginas do passado enquanto nos aventuramos nas terras da Fazenda da Taquara, na companhia do historiador Marcos Azevedo, que se torna nosso guia pessoal nesta emocionante exploração. Junte-se a nós em um documentário exclusivo para o YouTube, onde a história ganha vida diante de seus olhos.
Neste vídeo, Marcos nos levará a uma viagem única ao coração de uma fazenda que testemunhou séculos de mudanças e transformações. De paisagens intocadas a testemunhas silenciosas de eventos históricos, esta fazenda carrega segredos que estão prestes a serem desvendados.
Ao longo do documentário, você será transportado para um mundo onde o passado se entrelaça com o presente. Conheceremos locais icônicos da fazenda, enquanto saberemos detalhes fascinantes sobre sua fundação, evolução e os personagens notáveis que a moldaram ao longo dos anos.
Você descobrirá como a fazenda desempenhou um papel crucial na história da região, desde suas raízes como uma propriedade rural até sua transformação em um marco histórico. Aprenderemos sobre as histórias pessoais e os legados que permanecem vivos até hoje.
A riqueza de imagens ajudará a contar a história da fazenda ao longo do tempo, enquanto Marcos contextualiza esses momentos-chave na história local e nacional. Você se sentirá conectado com o passado de uma forma que nunca imaginou ser possível.
Não perca este emocionante documentário onde a paixão de Marcos pela história e sua capacidade de contar histórias envolventes se combinam para criar uma experiência inesquecível. Venha conosco enquanto desenterramos os segredos da fazenda e celebramos o passado que moldou o presente. Este é um documentário imperdível para todos os amantes da história e da beleza da vida rural!
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Viagem a Cabo Frio: Retorno às praias mais bonitas do Brasil
0:00 Praia do Forte
1:02 Canal de Cabo Frio
1:13 Convento Nossa Senhora dos Anjos e Museu de Arte Sacra
2:01 Ponte Feliciano Sodré
2:09 Gamboa
2:15 Bar do Lido
2:43 Noite na Praia do Forte
2:59 Máquina CNC do Augusto
6:30 Praia do Sudoeste
Embarque conosco nesta jornada de volta a Cabo Frio, uma das mais belas cidades praianas do Brasil. Revisitamos a famosa Praia do Forte, com suas águas cristalinas e areia branquinha, o histórico Convento, e exploramos a encantadora região da Gamboa. Não poderíamos deixar de parar no popular Bar do Lido para apreciar deliciosos petiscos locais. Nossa aventura continua com uma visita ao CNC de Augusto. Finalmente, terminamos nosso tour na tranquila Praia do Sudoeste. Junte-se a nós e descubra as maravilhas escondidas de Cabo Frio!"
Maravilhas do Rio: Um Tour pelo Forte do Leme
Aventure-se conosco neste passeio incrível pelo Forte do Leme, um ponto turístico notável do Rio de Janeiro, escondido entre a exuberante Mata Atlântica e com uma vista espetacular de 360 graus da Cidade Maravilhosa.
Neste vídeo, nós iremos explorar a rica história do Forte do Leme, também conhecido como Forte Duque de Caxias, que desde o século XVIII serve como um ponto de vigilância estratégico na entrada da Baía de Guanabara. Você terá uma visão privilegiada do Pão de Açúcar, da Praia de Copacabana e de outros pontos turísticos icônicos do Rio.
Além da história, o Forte do Leme é um paraíso para amantes da natureza. Caminharemos pela Trilha do Leme, um passeio ecológico cheio de fauna e flora nativas, onde frequentemente se vê micos e outros animais silvestres.
Mostramos também o Caminho dos Pescadores Ted Boy Marino, que contorna a Pedra do Leme desde a praia até mar adentro.
Se você é um fã de vistas deslumbrantes, história fascinante e belezas naturais, este vídeo é para você. Não se esqueça de dar um like, compartilhar com seus amigos e se inscrever no nosso canal para mais aventuras pelo Brasil. Até a próxima!
#RiodeJaneiro #FortedoLeme #TurismoBrasil
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Corumbau BA
Quando fizemos a reserva, o dono da pousada Vila das Mangabeiras mandou um zap orientando a não seguirmos o caminho do Google Maps porque o caminho era muito ruim e informava um outro caminho. Queria seguir por estradas mais próximas do mar, e também não sabia se as informações se aplicavam a quem vinha do norte ou do sul, então programei o caminho pelo Maps mesmo.
A estrada a partir de um ponto virou uma longa trilha entre cercas de fazendas onde só dava para passar um carro, muita lama e erosões e ninguém à vista. Chegamos a ficar na dúvida se o Maps estava delirando, o que já aconteceu antes com a gente, mas fomos seguindo. Depois de muitos quilômetros chegamos a um largo com umas três casas, onde uma moça confirmou que o caminho ia mesmo dar em Corumbau.
Foram umas 9 horas de viagem. O Jimny passou bem, mas um carro normal certamente teria ficado pelo caminho, em local sem sinal de celular.
A pousada era bem boa e bem cuidada. O quarto era bem grande e confortável.
Fomos jantar no restaurante Bistrô do Portuga, e comemos uma pizza de camarão nota 10.
Praia de Corumbau
Depois de um bom café da manhã na pousada fomos para a Praia de Corumbau pelo acesso mais próximo. Andamos para o lado direito, era bem bonito. Mais adiante a praia se estreitava entre uma falésia e o mar, em certo ponto foi ficou obstruída por pedras, então fomos caminhar para o outro lado.
Quando voltamos fomos com o jipe até a Ponta de Corumbau. É a região mais sofisticada de Corumbau, com casa e pousadas bem luxuosas. Estacionamos perto do farol e fomos dar um passeio para conhecer o local, uma praia bonita mas sem nada muito especial.
Fomos almoçar no restaurante Acarajé da Cida, bem modesto, menos nos preços. Comemos um peixe que estava gostoso mas veio numa porção insuficiente e com pouco acompanhamento também. Não deu para satisfazer nossa fome.
Barra do Cahi
Nesse dia fomos conhecer a Barra do Cahy, que seria o primeiro local onde aportaram as caravelas de Cabral. Fica a uns 12 km de Corumbau por estrada de terra boa.
Estacionamos no fim da estrada e fomos andando até a barra do rio.
O lado mais interessante é a outra margem, e é lá que estão os bares. Perto do estacionamento tinha um barqueiro com uma lanchinha para levar para o outro lado do rio, mas soubemos que com maré baixa dava para atravessar com água pelos joelhos, então fomos conferir.
Caminhamos até a ponta de areia da foz do rio e fomos surpreendidos pela beleza do lugar, que é muito impressionante. A barra do rio forma uma série de bancos de areia, lagoas, mangues, falésias e muitos coqueiros.
A maré estava cheia, mas do outro lado do rio havia um grupo com cadeiras e guarda-sóis, e um deles estava andando bem pelo meio do rio, com água pela altura do peito. Pedimos umas indicações para ele, que parecia ter um bom conhecimento do local, e fomos atravessar levando nossas coisas (camisas, bolsas, celulares e chapéus) nas mãos com os braços estendidos para cima. Tinha uma correnteza razoável, ainda entrando do mar.
Quando chegamos do outro lado, depois dos agradecimentos voltamos a nos impressionar com a beleza da paisagem. Realmente, foi o lugar mais bonito que vimos em toda a viagem.
Logo depois da travessia há uma cruz comemorativa do desembarque dos portugueses na praia com uma placa narrando o evento, texto provavelmente extraído da carta de Pero Vaz de Caminha. Só não ficou explicado por que eles chamaram o rio de Cahy, se deram o nome, ouviram dos índios ou tinha uma placa no local.
Depois da tradicional caminhada ficamos um tempo no Mankuzo Beach Club, que é um bar muito bonito, que atende a clientela que vem de carro de Cumuruxatiba. Comemos uns pastéis de camarão e bebemos água de coco.
O céu ali estava parecendo cenográfico, como uma pintura, e ficamos um bom tempo apreciando suas configurações.
Na volta a maré estava mais alta ainda, começando a vazar, mas deu para atravessar bem o rio Cahy.
De volta a Corumbau, fomos jantar novamente no Portuga, comemos filé com aipim frito, legume e salada. Tudo muito bom e bem servido. Esse restaurante é mesmo nota 10, recomendamos.
Dia seguinte, depois do café da manhã seguimos para Itaúnas.
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Península de Maraú
Retornando da Chapada Diamantina, visitamos a Península de Maraú, ficando na Pousada Dive Suites Taipu de Fora.
Passamos um dia em Barra Grande e um dia em Taipu de Dentro, conhecendo as principais atrações da península.
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Chapada Diamantina 2 - Lençóis
Dia 7 – Mucugê – Caeté Açu - Lençóis
Pegamos a estrada para Caeté Açu, também conhecida como Vila ou Vale do Capão. São 90 km de estrada, aproximadamente 80 de terra. Haviam trechos bons, onde dava para andar a 60 km/h mas muitos trechos de buraqueira braba onde a Adriana quase batia com a cabeça no teto, a bagagem toda voava, ligava o limpador de para brisas e caía o celular do suporte magnético.
Os carros normais sofrem nessas estradas, com o Jimny quem sofre são os passageiros.
Chegamos ao Capão, andamos a pé, conversamos com a moça de um café pegando dicas. Ela indicou uma pousada, que estava fechada.
Todas as pousadas que vimos no Booking ficavam longe da vila, tipo 10 km.
Não achamos graça nessa vila, desculpem os que gostam dela, e resolvemos seguir para o próximo ponto do nosso roteiro, que era Lençóis. São 73 km de distância, a maioria de asfalto.
Gostamos muito de Lençóis.
A cidade histórica é muito bonita, em ladeiras com casario antigo e bem conservado. Fomos para a Pousada e Camping Lumiar, que fica no alto da cidade do lado da igreja. Pegamos essa dica em um vídeo do canal Serial Trippers. É um casarão antigo que fica numa área muito grande, bem arborizada, com cheiro de mata e silenciosa. Os quartos são espaçosos, com pé direito de 5 ou 6 metros, portas e janelas muito grandes com os fechos originais. Não estão em estado perfeito de conservação, mas o importante é que a gente se sente bem no lugar.
Rodamos pela cidade a pé para conhecer as ruas e fomos jantar na ladeira que vai dar na igreja e no camping. O restaurante era o Sabor da Serra. Bem bom.
Dia 8 – Fazenda Pratinha
Esse dia foi dedicado a conhecer a Fazenda Pratinha, que fica a 48 km de Lençóis. A fazenda é muito bem cuidada, tem lojas, dois restaurantes e quiosques de pastel e açaí, além de bons banheiros.
São três as principais atrações que há por lá.
A que fomos visitar primeiro e achamos mais impressionante foi a Gruta da Pratinha. Tem um lago transparente, é bem aberta e iluminada. Tem uma opção de fazer uma flutuação por um bom percurso, mas desanimei por causa da minha miopia e a Adriana também não se entusiasmou por fazer sozinha. Ficamos apreciando a beleza do lugar.
Depois fomos para uma praia no Rio Pratinha. O rio ali é bem largo, com águas muito claras e fundo de areia. Em volta tem aluguel de stand up paddle e pedalinhos, uma tirolesa que vem lá de perto da Gruta. Ficamos bastante tempo por lá, a água estava uma delícia.
Por fim fomos para a Gruta Azul. Ela é bem fechada, e fica realmente bonita quando o sol passa por uma abertura e ilumina a água. A previsão era que o sol entraria lá depois das 3:30, mas não era a época do ano ideal. Chegamos mais cedo, mas já havia uma boa luminosidade e deu para apreciar a beleza do local.
Na volta da Pratinha, aproveitamos para visitar o Morro do Pai Inácio, que tem uma vista magnífica. Em volta há outros morros altos com pedras muito acidentadas e vales entre eles.
A subida é um pouco cansativa, mas com boas paisagens e a Adriana foi apreciando a vegetação variada.
De volta à cidade fomos a um restaurante onde não há cardápio, a dona é que informa as opções do dia.
Gostei muito da comida, a Adriana nem tanto, mas havia uns quadros nas paredes de um pintor local que achamos muito legais.
Dia 9 – Lençóis - Gruta da Lapa Doce
Hoje o programa foi a Gruta Lapa Doce, que fica a uns 70 km de distância. Depois de pagar a entrada fomos conduzidos por um guia, que vai mostrando e explicando tudo pelo caminho. O caminho até a entrada da gruta tem a vegetação típica da chapada, entre cerrado e caatinga e ele nos mostrou muitas plantas e árvores e contou para que são usadas.
Esse caminho passa por cima da gruta, e o caminho de volta, que vem pelo outro lado da sede, também passa por cima dela.
A gruta é muito larga e alta, com piso de areia, já que foi o leito de um rio.
O guia distribuiu uma lanterna para cada um e levava um maior, que usava para mostrar as formações que encontrávamos pelo caminho. São impressionantes e muito variadas em suas formas e cores.
O caminho é todo demarcado por cordas e não se pode tocar em nada para preservar o conjunto.
Interessante é que a parte visitada é apenas uma parte dos 20 km que já foram mapeados da gruta.
A saída é por uma subida bem íngreme.
Jantamos novamente no restaurante Sabor da Serra.
Dia 10 – Lençóis - Parque Municipal da Muritiba
Nesse dia ficamos com preguiça de fazer passeios mais distantes pelo grande calor que estava fazendo, e fomos a pé conhecer o Parque Municipal de Muritiba, que fica a menos de um quilômetro da pousada.
Foi uma ótima opção. Lá há uma série de piscinas naturais do Rio Lençóis, com águas claras e frescas e uma bonita vista da cidade.
Escolhemos um lugar quase deserto, com uma mini cachoeira e vários poços redondos no chão de pedra. Tinha uma árvore com uma boa sombra para alternar com o sol e ficamos lagarteando por ali por muitas horas.
Jantamos no restaurante Garimpo Gourmet
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Chapada Diamantina 1 - Mucugê
Saímos de casa, no Rio, para ir à Chapada Diamantina, visitar três cidades, e voltar pela costa, para conhecer novas praias e rever outras.
Do Rio de Janeiro a Mucugê são 1.400 km. Fizemos em três dias.
A estrada é quase toda em pista única, bem esburacada.
O Jimny desempenhou bem, nossa velocidade média é de 100 km/h.
Chegando em Mucugê, achamos linda a cidade.
Ficamos na pousada Encanto da Roça, da Tia Jô, muito simpática.
Caminhamos pela cidade.
Visitamos a igreja, que é muito linda, toda de pedra bruta.
Fomos ao Parque Municipal de Mucugê – Sempre Viva. Fica a uns 10km da cidade.
Sede toda construída sobre as pedras, grande, vários funcionários de nível superior, simpáticos e agradáveis, explicam sobre o tipo de vegetação local, geologia etc.
Dali se anda 1,6 km e se chega ao rio com cachoeiras, ótimo para banho.
Estava muito quente. Voltamos quando o sol estava para se por.
Depois de um banho fomos ao Beco da Bateia, um restaurante grande, muito agradável e bem servido. Só tem petiscos e pizzas. Tudo o que comemos estava uma delícia.
Dia 04 – Mucugê
Fomos caminhar para outro lado da cidade.
Passamos por uma casa com uma senhorinha, cumprimentamos e ela nos convidou para visitar sua casa, bem pobre, mas muito arrumada. Ela e a Adriana conversaram bastante, serviu café quentinho no fogão à lenha, ofereceu rosquinhas, nos mostrou a casa e o quintal e contou um pouco da história de sua vida.
Dia 05 – Igatu
Fomos a Igatu, cidade pequena de garimpo, quase toda de pedra, bem preservada. Fica a uns 30 minutos de Mucugê, estrada de terra, depois estrada de pedra que fez o Jimny pular muito.
Estacionamos, andamos um pouco e entramos em uma mercearia para a Adriana tomar um café. Achamos lá a cachaça Serra das Almas, que conhecemos no Beco da Bateia.
Conversamos bastante com o dono da mercearia – Mazinho de Igatu ou Índio – muito bom papo, ele deu a dica para visitarmos a Gruna do Brejo, escavação na pedra de onde eram extraídos diamantes. Fomos a pé, não era longe, mas o sol era muito quente, como tem sido todos os dias na Chapada.
Na chegada da Gruna há uma casa do administrador, ex-garimpeiro bem idoso. Fomos fazer a visita com um rapaz que é o guia, chamado Juquinha, e que ia contando a história do local. Entramos na gruna, caverna escavada com explosivos pelos empregados do garimpo.
Em muitos trechos era preciso abaixar para passar, inclinando o corpo para contornar pedras. Difícil imaginar como os empregados saíam por ali com caixas de pedras nas costas.
Depois de andar um bom trecho chegamos a um salão espaçoso e com pé direito alto, e dali subimos mais um trecho chegando a outro salão, esse com uns 20 metros de pé direito. Nos salões o guia acendia uma quantidade de velas, sempre reproduzindo a iluminação da época.
Quando saímos o guia nos deixou na saída da gruna e seguiu em frente. Ficamos um tempo no lago que margeia a entrada, com águas muito cristalinas e frescas.
Depois que retornamos para Igatu, fomos ao mirante de onde se vê toda a cidade e onde há um cruzeiro que é avistado da cidade. A vista é muito bonita.
Na volta, visitamos o Museu Vivo do Garimpo, já bem próximo a Mucugê.
Fomos recebidos por um funcionário que cuida do local, ele mesmo filho e neto de garimpeiros.
Vimos as ferramentas para extração de diamantes e todos os instrumentos e maquinismos usados para a lapidação, que é um processo de incrível precisão e delicadeza. Ficamos bastante tempo ouvindo as histórias.
Dia 6 – Cachoeira das Andorinhas
Nesse dia fomos à Cachoeira das Andorinhas, bem próxima da cidade. Segundo um folheto que consultamos, a caminhada para lá era tranquila, mas não foi bem assim. O sol estava muito quente e o caminho era muito pedregoso, com muitas pedras soltas e valas, subidas e descidas onde se tem que usar as mãos.
A cachoeira é bem bonita e dava um bom banho, apesar de estar com pouca água. A água é cor de coca cola.
Ficamos bastante tempo na água, refrescando o corpo.
A volta foi mais tranquila. Chegamos à pousada torrados.
Dia 6 – Poço Azul
Partimos com o tempo bem nublado, sendo que o Poço fica realmente bonito com sol.
O caminho para lá tem uns 100 km.
Chegando lá compramos as entradas, mas a espera era de duas horas. Resolvemos visitar o Olho d’Água, que fica a uns 3 km de distância.
Para chegar lá é preciso atravessar o Rio Paraguaçu.
O Olho d’Água é uma lagoa com águas claras e muitos peixes pequenos. O pessoal fornece máscaras e snorkel, exploramos a lagoa e vimos o que tinha para ver.
De volta ao Poço Azul já estava na nossa vez. É mesmo muito bonito. Ainda pegamos um tempo com sol, que passa por uma abertura na pedra e ilumina as águas azuis e claras. Exploramos todo o trajeto.
Amanhã iremos visitar o Cemitério Bizantino, que fica na periferia da cidade, e depois seguir para Caeté Açu.
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Música: At The Shore - The Dark Contenent - MacLeod. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100770
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